Fechamento 2021

Em um ano de recordes para o mercado de securitização, mostramos mais uma vez por que estamos entre as maiores do Brasil. Emitimos 114 séries de CRI e CRA, somando mais de R$ 10 bilhões em 2021. Ao longo de uma década, realizamos a emissão de 419 séries de CRI e 31 séries de CRA, que totalizaram juntas R$ 41 bilhões. Agradecemos aos nossos parceiros pela relação de confiança. Na True, financiamos projetos que movimentam o Brasil! […]

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o 1º CRI verde do Brasil, feita pela True Securitizadora

Na entrevista desta edição, você ficará por dentro de umas das vertentes que mais crescem: os investimentos sustentáveis. Saiba como foi a emissão do primeiro CRI verde do Brasil, feita pela True Securitizadora. Entenda como funciona a análise de operações candidatas a títulos temáticos por quem conhece bem os bastidores, neste bate-papo leve e muito informativo com Maria Eugênia Buosi, sócia da Resultante, e nosso head de Operações, Rodrigo Santos. Confira ainda os destaques do mercado de securitização deste mês em nossas pílulas de notícias. […]

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#10 TrueNews / bate papo com Luis Otavio Leal

Versão YouTube TrueNews #10 Convidamos você a assistir ao vídeo exclusivo em nosso canal com a análise das perspectivas para o cenário econômico brasileiro com o economista-chefe do Banco Alfa, Luis Otavio Leal, e para o mercado de securitização, com Maximiliano Marques, Diretor de Distribuição da True. Versão PodCast TrueNews #10 […]

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Os três grandes objetivos de uma reforma tributária

A Câmara dos Deputados concluiu, na última quinta-feira (02/09), a votação da Reforma do Imposto de Renda  (PL 2.337/ 2021), que agora segue para apreciação do Senado. O texto, que altera o IR de pessoas físicas e jurídicas, taxa lucros e dividendos e muda regras para a tributação de investimentos, tem sido alvo de críticas por diversos setores da sociedade. Considerando o papel social e econômico do tributo, é importante que uma reforma tributária persiga três grandes objetivos: justiça social; incentivo ao desenvolvimento econômico; e simplificação tributária/redução da sonegação, afirma Maximiliano Marques, Diretor de Distribuição da True Securitizadora. O propósito de cidadãos pagarem tributos e da existência do governo é para que a sociedade como um todo possa se beneficiar, obtendo financiamento para bens e serviços que somente a iniciativa privada não conseguiria oferecer de forma universal, como saúde, educação, lazer, áreas verdes e preservação ambiental, dentre outros. Portanto, é fundamental ter um governo eficiente que possa prover esses bens e serviços. […]

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Somando volume bilionário em ofertas, Fiagro tem potencial para ser muito maior que FII

Com quase R$ 2 bilhões de ofertas em análise pela Comissão de Valores Mobiliários, os primeiros Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (Fiagro) devem começar a ser negociados em Bolsa nos próximos meses. É apenas o início da jornada para esse novo veículo, que promete democratizar a oportunidade de financiamento desse setor. Considerado uma das grandes novidades do mercado de capitais em 2021, o Fiagro foi instituído por meio da Lei nº 14.130, de 29 de março. O novo veículo foi autorizado para registro em caráter experimental e transitório pela Resolução CVM nº 39, de 13 de julho, e passou a ter pedidos de listagem aceitos pela B3 a partir de 02 de agosto. Com um potencial maior que os fundos imobiliários – Considerado um ¨irmão mais novo¨ dos fundos de investimentos imobiliários (FII), modelo que inspirou e foi aprimorado pelo novo veículo, o Fiagro conserva importantes vantagens para o investidor, como a isenção de IR para pessoa física. Além disso, dada a representatividade do agronegócio na economia nacional, o Fiagro tem potencial para se tornar muito maior do que a indústria dos fundos imobiliários, avalia José Alves Ribeiro Júnior, sócio do VBSO Advogados. O setor ampliou sua participação no PIB nacional, saltando de 20% para 26% em 2020. ¨Assim como o setor econômico do agronegócio é maior em tamanho, volume e escopo de atividades do que o imobiliário, é provável que o veículo de investimento para esse setor venha a ter, em médio prazo, um tamanho maior do que […]

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Opinião do investidor

Nossa parceria com a True começou em 2018, no início da Hectare Capital.  Como é uma securitizadora que faz muitas emissões, especialmente aquelas com perfil corporativo, acompanhamos esse movimento e iniciamos essa relação, especialmente após a chegada do Max à área de Distribuição. A True tem uma parcela relevante do mercado em operações de empresas com porte médio para grande. Então, é natural estabelecermos parceria com quem possui essa representatividade. Visão sobre o mercado – Três fatores tendem a fortalecer a atuação do mercado de capitais no financiamento de projetos para o mercado imobiliário. São eles: o ambiente de juros, que está em patamar historicamente baixo para o contexto brasileiro; a expectativa de reabertura da economia pós-covid; e, em perspectiva de médio-longo prazo, a mudança na política dos bancos públicos, que estão reduzindo sua atuação para financiamento de projetos, abrindo mais espaço para o mercado de capitais suprir essa demanda. Lucas Elmor, CFA, investidor e parceiro (Hectare Capital) […]

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Pipeline mostra que volume de operações pode dobrar em 2021

Com exceção de trabalhar com as equipes home office, nada mudou no dia a dia das securitizadoras com a pandemia de Covid-19, afirma o fundador da True, Fernando Brasileiro. Nesta entrevista, ele conta que o mercado continua agitado e se 2020 já foi um ano “espetacular” em número e volume de operações, 2021 está sendo melhor ainda. “As operações em execução e o nível de atividade já batem os do ano passado. As operações de securitização imobiliária, do agronegócio e financeiras têm um período de execução de 30 a 90 dias, em média. Então, considerando o pipeline do que foi fechado, já fizemos no primeiro trimestre de 2021 quase o volume do primeiro semestre de 2020”, ressalta Brasileiro. Muitos mercados foram afetados pela pandemia. Podemos dizer que algumas operações de securitização ficaram represadas neste período? Não! Pelo contrário, tivemos principalmente no setor imobiliário e no setor agrícola um volume muito grande dos negócios. Os investidores continuaram lançando projetos e desenvolvendo os que já estavam em andamento, continuaram buscando funding e captaram muito, inclusive, via securitização. O mercado investidor busca esse tipo de ativo com vontade, em especial porque os fundos imobiliários cresceram muito. O que acontece é que a alocação dos fundos captados ao longo de 2019 e 2020 precisava ser feita, então esse movimento manteve a inércia, mas estamos em um ano muito forte de negócios. O que você enxerga de novidades, de novos produtos de securitização que podem ganhar força no longo prazo? Acredito que o mercado de […]

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Análise Estruturada #10

O que fizemos até o momento: No mês de maio emitimos 8 novas séries de CRI, totalizando R$ 1,045 bilhões. No acumulado de 2021 são 40 séries emitidas, que somam R$ 3,166 bilhões. Mercado de FIIs bate recorde O ano de 2021 registra novas máximas no mercado secundário de cotas de Fundos de Investimentos Imobiliários – FIIs negociados na B3. Segundo informa o Tlon, foram atingidos em maio os patamares de R$ 5,98 bilhões, em montante negociado, e 6.143.955 em número de negócios. Foi a maior quantidade de transações para um único mês na história desse mercado, superando a barreira de 6 milhões. Com derrubada de veto, FIAgro deve deslanchar O investimento no agronegócio ganhou mais um capítulo positivo. A derrubada pelo Congresso Nacional, no 1º de junho, de vetos presidenciais ao Projeto de Lei que cria os Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (FIAgro) colaborou para a maior atratividade do veículo. Um dos pontos-chaves dos vetos era a isenção de Imposto de Renda (IR) nas distribuições aos cotistas do fundo quando preenchidas determinadas condições, como por exemplo a necessidade de existência de mais de 50 cotistas. Com a queda do veto, o FIAgro passa a se equiparar com o tratamento dado a outros fundos de investimento para atrair capital, a exemplo dos FIIs, informa o Valor Investe. Curva de juros já indica Selic a 7% no final do ano Com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio acima do esperado, com alta de 0,83% alguns […]

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Securitização financia fintechs de crédito

Em alta desde 2020, a demanda por crédito tanto de empresas quanto de pessoas físicas devido à crise econômica resultante da pandemia de Covid-19 segue movimentado o mercado de capitais brasileiro neste ano. Nessa linha, as fintechs de crédito reforçaram sua relevância como agentes que ajudam a fazer a roda a girar sob duas vertentes: utilizam instrumentos de securitização na captação de recursos e se consolidam como fonte para empréstimo mais rápido e, muitas vezes, como a única alternativa a determinados públicos. “O que acontece é que o mercado de fintechs está se consolidando como um demandador de funding e que usa também instrumentos de securitização para buscar esses recursos. Nossos números de operações de securitização financeira cresceram muito em 2020 e 2021 e as operações de crédito imobiliário feitas por fintechs também. Fizemos várias emissões do setor imobiliário justamente para financiá-las”, afirma o fundador da True Securitizadora, Fernando Brasileiro. De acordo com o boletim divulgado em abril pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), por exemplo, além do volume de emissões das empresas brasileiras no mercado de capitais ter crescido 21,8% no primeiro trimestre de 2021 em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 102 bilhões, os CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) e os FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) se destacaram entre os produtos de renda fixa. Os CRIs registram volume de R$ 4,7 bilhões e os FIDCs de R$ 14,8 bilhões; enquanto, por sua vez, os fundos imobiliários, híbridos entre renda fixa e […]

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