#10 TrueNews / bate papo com Luis Otavio Leal

Versão YouTube TrueNews #10 Convidamos você a assistir ao vídeo exclusivo em nosso canal com a análise das perspectivas para o cenário econômico brasileiro com o economista-chefe do Banco Alfa, Luis Otavio Leal, e para o mercado de securitização, com Maximiliano Marques, Diretor de Distribuição da True. Versão PodCast TrueNews #10 […]

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Somando volume bilionário em ofertas, Fiagro tem potencial para ser muito maior que FII

Com quase R$ 2 bilhões de ofertas em análise pela Comissão de Valores Mobiliários, os primeiros Fundos de Investimentos das Cadeias Agroindustriais (Fiagro) devem começar a ser negociados em Bolsa nos próximos meses. É apenas o início da jornada para esse novo veículo, que promete democratizar a oportunidade de financiamento desse setor. Considerado uma das grandes novidades do mercado de capitais em 2021, o Fiagro foi instituído por meio da Lei nº 14.130, de 29 de março. O novo veículo foi autorizado para registro em caráter experimental e transitório pela Resolução CVM nº 39, de 13 de julho, e passou a ter pedidos de listagem aceitos pela B3 a partir de 02 de agosto. Com um potencial maior que os fundos imobiliários – Considerado um ¨irmão mais novo¨ dos fundos de investimentos imobiliários (FII), modelo que inspirou e foi aprimorado pelo novo veículo, o Fiagro conserva importantes vantagens para o investidor, como a isenção de IR para pessoa física. Além disso, dada a representatividade do agronegócio na economia nacional, o Fiagro tem potencial para se tornar muito maior do que a indústria dos fundos imobiliários, avalia José Alves Ribeiro Júnior, sócio do VBSO Advogados. O setor ampliou sua participação no PIB nacional, saltando de 20% para 26% em 2020. ¨Assim como o setor econômico do agronegócio é maior em tamanho, volume e escopo de atividades do que o imobiliário, é provável que o veículo de investimento para esse setor venha a ter, em médio prazo, um tamanho maior do que […]

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Pipeline mostra que volume de operações pode dobrar em 2021

Com exceção de trabalhar com as equipes home office, nada mudou no dia a dia das securitizadoras com a pandemia de Covid-19, afirma o fundador da True, Fernando Brasileiro. Nesta entrevista, ele conta que o mercado continua agitado e se 2020 já foi um ano “espetacular” em número e volume de operações, 2021 está sendo melhor ainda. “As operações em execução e o nível de atividade já batem os do ano passado. As operações de securitização imobiliária, do agronegócio e financeiras têm um período de execução de 30 a 90 dias, em média. Então, considerando o pipeline do que foi fechado, já fizemos no primeiro trimestre de 2021 quase o volume do primeiro semestre de 2020”, ressalta Brasileiro. Muitos mercados foram afetados pela pandemia. Podemos dizer que algumas operações de securitização ficaram represadas neste período? Não! Pelo contrário, tivemos principalmente no setor imobiliário e no setor agrícola um volume muito grande dos negócios. Os investidores continuaram lançando projetos e desenvolvendo os que já estavam em andamento, continuaram buscando funding e captaram muito, inclusive, via securitização. O mercado investidor busca esse tipo de ativo com vontade, em especial porque os fundos imobiliários cresceram muito. O que acontece é que a alocação dos fundos captados ao longo de 2019 e 2020 precisava ser feita, então esse movimento manteve a inércia, mas estamos em um ano muito forte de negócios. O que você enxerga de novidades, de novos produtos de securitização que podem ganhar força no longo prazo? Acredito que o mercado de […]

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Seus rendimentos de CRI e CRA são isentos de IR e devem ser declarados

Está próximo o prazo final para envio da declaração de imposto de renda de 2020*. Conversamos com um dos maiores tributaristas de renda imobiliária no Brasil, Dr. Ricardo Lacaz, sobre as regras de isenção de IR para CRI, CRA e fundos imobiliários. Ele comenta também o que poderia ser feito para incentivar o ambiente de investimentos. *Há perspectiva de prorrogação do prazo até 31 de julho, conforme projeto de lei aprovado no Senado e que segue para votação na Câmara dos Deputados. Os investidores de CRI e CRA devem atentos a quais pontos na declaração de imposto de renda? Ricardo Lacaz: Os rendimentos decorrentes dos juros do papel de CRI ou de CRA, como também os ganhos de capital – auferidos na venda desses papéis no mercado – não são tributados, são expressamente isentos, mas qualquer rendimento, mesmo que não pague tributo, deve ser declarado. Essa informação do rendimento isento na DIR é favorável ao contribuinte, porque ele tem registrada a origem dos recursos que fazem frente aos gastos efetuados. Vamos supor um contribuinte que teve, por exemplo, R$ 100 mil reais de ganho de um CRI ou CRA durante o ano. Ele não tinha nenhum outro rendimento e gastou R$ 50 mil desse valor. Se ele não informar o rendimento na declaração de imposto de renda, ficará com os R$ 50 mil reais descobertos perante o Fisco. Como é que ele viveu durante o ano se ele não teve rendimento para isso? Então, declarar esses rendimentos à Receita Federal […]

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Em cenário volátil, CRI e CRA colaboram para desempenho de carteiras diversificadas

Com rentabilidade previsível e isenta da mordida do “leão”, os títulos de crédito privado estruturado CRI e CRA conquistaram espaço na carteira dos investidores. As qualidades dessa classe de ativos mostram-se ainda mais interessantes em períodos de turbulência no mercado financeiro – e que analistas projetam ainda se estender pelo restante de 2021 e no ano eleitoral de 2022. Resiliência à crise – Mesmo com o represamento de várias emissões devido ao estado de calamidade pública instalado pela pandemia de COVID-19, as operações de CRI e CRA representaram 20% do total de títulos emitidos no Brasil em 2020. No caso das emissões de CRI, houve aumento de 22% em volume no ano da crise, segundo levantamento feito pela Forbes com dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Crédito mais caro – Em movimento esperado pelo mercado, o Comitê de Política Monetária do Banco Central elevou, em 17 de março, a taxa básica de juros pela primeira vez desde 2015 – de 2% para 2,75% a.a. A retomada da alta de juros se justifica, dentre outros fatores, para combater o avanço da inflação. O Boletim Focus de 29 de março registrou a 12ª elevação semanal nas expectativas do mercado financeiro para o IPCA de 2021, para 4,81% a.a. Na outra ponta, a elevação dos juros implica mais desafios para as empresas. Enquanto administram os impactos negativos de 2020 nos negócios e o recrudescimento das restrições para conter o avanço da pandemia em 2021, os empreendedores terão que lidar também com acesso […]

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8 de Março

As mulheres vêm conquistando cada vez mais espaço no mercado financeiro e não é à toa.  A agência de ratings Moodys achou uma firme correlação entre empresas que empregam mulheres em seus conselhos e notas de crédito superiores; e de acordo com levantamento da consultoria McKinsey, companhias com maior diversidade de gênero aumentam suas chances de gerar resultados acima da média do mercado. Já a OIT (Organização Internacional do Trabalho) aponta que o PIB global anual ganharia 28 trilhões de dólares com igualdade salarial total entre homens e mulheres. A maior inclusão do gênero feminino no mercado financeiro acaba sendo um bom negócio para todos.” […]

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CRI de loteamento

O tema desta edição da Investor’s Education é CRI de loteamento. Maximiliano Marques, Diretor de Investimentos da True Securitizadora, explica o que são as operações de securitização de CRI – Certificados de Recebíveis Imobiliários de loteamentos para investidores. Ao assistir ao vídeo, você saberá: 1- Por que o mercado de loteamentos é interessante para investimentos? 2- Como funciona a securitização envolvendo recebíveis de loteamentos? 3- Quais as características necessárias para que um empreendimento de loteamento possa ser financiado por esse tipo de operação? 4- Como essas operações se classificam do ponto de vista de risco? 5- Quais os erros mais comuns dos investidores ao avaliarem essas operações? […]

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Entenda o que é auditoria de patrimônio separado e por que ela gera segurança para o investidor

Para trazer ainda mais segurança e transparência para o investidor, a Comissão de Valores Mobiliários – CVM, por meio da Instrução CVM 600, tornou obrigatória, a partir de 2019, a auditoria do patrimônio separado nas operações de securitização de CRI e CRA. A norma determina que cada patrimônio separado é considerado uma entidade que reporta informação, para fins de elaboração de demonstrações financeiras (DFs) individuais, e que estas devem ser elaboradas de acordo com as práticas contábeis aplicáveis às companhias abertas. Assim, essas demonstrações devem ser auditadas por auditores independentes registrados na CVM e entregues em até três meses do encerramento do exercício social. As despesas para elaboração das demonstrações financeiras auditadas e de auditoria são de responsabilidade do patrimônio separado. Informações obrigatórias – As DFs auditadas devem conter: balanço patrimonial, demonstração do resultado, demonstração dos fluxos de caixa pelo método direto e notas explicativas. As notas explicativas contêm informações relevantes das emissões, tais como: data de emissão, vencimento, valores a vencer, inadimplências, garantias, processos judiciais, provisões de perdas (quando aplicáveis) e sumário das principais deliberações de investidores reunidos em assembleia durante o exercício. Também devem informar sobre os principais prestadores de serviço, bem como valores pagos e a forma de pagamento das referidas despesas no exercício, eventos subsequentes, entre outras informações relevantes para o investidor. Acompanhe seu título – As demonstrações financeiras (DFs) auditadas ficam disponíveis no site da True Securitizadora e no site da CVM. Diferentes exercícios – A regulação possibilita a escolha da data do exercício social […]

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Análise Estruturada #6

Somos líderes pelo 4º ano consecutivo em operações imobiliárias via emissões de CRI Em um ano de desafios e provas de superação do mercado, a True Securitizadora confirmou em 2020 sua liderança nas operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários – CRI. Foram mais de R$ 3,6 bilhões em operações imobiliárias no ano. As emissões de Certificados de Recebíveis do Agronegócio – CRA também foram significativas, em um ano de avanço recorde para esse mercado.  A True emitiu mais de R$ 1,6 bilhões no período. Agradecemos nossos parceiros pela relação de confiança, construída ao longo de 9 anos de história. Já são mais de 350 operações de CRI e CRA realizadas, somando R$ 30 bilhões em emissões. Poupança bate recorde em 2020 A captação líquida da poupança atingiu R$ 166,31 bilhões, o maior resultado já registrado desde o início da série histórica, em 1995, informou o Banco Central. Considerando o rendimento atual da poupança, próximo a 1,4% ao ano, e patamares da Selic (CDI) em 2% a.a., e IPCA (inflação real) em 4,52%, há expectativa de que os poupadores migrem parte desses recursos para investimentos de melhor performance, entre eles CRI e CRA.  Superintendência fiscalizará atividade de Securitização O Decreto n. 10.596, de 8 de janeiro último, trouxe alterações de impacto para o mercado de capitais. Para o nosso segmento, em particular, a grande novidade é a criação da Superintendência de Supervisão de Securitização, vinculada à CVM. Esse organismo terá as competências de coordenar, supervisionar e fiscalizar: os registros para a […]

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